terça-feira, 14 de julho de 2009

Início do mês de ócio.

Tanto na cabeça. Tão pouco no papel.
Não sei se começo do começo ou se deixo o passado para o passado, me apegando, assim, ao agora.
Estava ausente das linhas. Por quê? Sei lá, talvez porque meus melhores pensamentos (lê-se pensamentos profundos) ocorram quando eu estou deitada, no escuro, esperando o sono. E algo em mim acha que se a luz for acesa, ele fugirão, como os morcegos.
Engraçado isto, não? Sempre relaciona-se grandes idéias, descobertas à luz. As minhas ligam-se ao escuro. Talvez não sejam grandes idéias, nem sequer descobertas. Mas e daí? Também escrevo de dia!
Férias. Motivo para alegria? Não para mim. Não quero falar disso.
Na verdade, nem sei sobre o quê quero falar. O que quero é me distrair, poderia ficar escrevendo um monte de coisas, mas seriam carregadas de raiva e Cia, estragaria meu texto.
Então, faremos o seguinte: eu não escreverei mais, mas pensarei. E, bem, a luz está acesa, a caneta está ao alcance da mão...

“Não chores, meu amor, tudo vai melhorar.” (Natiruts)

Sâmia Maia.

Nenhum comentário: