quarta-feira, 11 de março de 2009

Begin.

Quanto tempo. Mas essa semana, após longas datas sem escrever uma palavra sequer, eu comecei umas linhas dedicadas a um alguém e, para minha surpresa, ocorreu de aparecer um parágrafo que me fez pensar, mesmo sabendo que a autora tinha sido eu.
Basicamente, trata-se de um sentimento, seja ele qual for:

'[...] Talvez isto esteja ocorrendo porque há motivos, vários deles, para ocorrer, ou talvez os motivos não tenham culpa nisto e a culpa seja de uma daquelas coisas que só Freud explica. Ou talvez não seja nem uma coisa nem outra e, que, na verdade, esse sentimento é daqueles que não precisam de motivos e que ninguém tenha culpa por ele, talvez seja daqueles que simplesmente surgem, repentinamente e om uma força invejável. Infelizmente, ainda é cedo para sairmos do talvez. [...]'



Sâmia Maia

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